Textos e reflexões de Rodrigo Meireles

27.8.10

Os Poemas - Mário Quintana

Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês. Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapão. Eles não têm pouso nem porto alimentam-se em um instante em cada par de mãos e partem. E olhas, então, essas tuas mãos vazias, no maravilhoso espanto de saberes que o alimento deles já estava em ti… Fonte: QUINTANA, Mário. Esconderijo do tempo. Porto Alegre:...
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25.8.10

23.8.10

20.8.10

Suavemente

A folha amarela caiu na minha cabeça Pousou amarela a folha em cima de mim Soprou amarelo o vento levando a folha Planou amarela a folha que caiu do outono Encontrou amarela suas irmãs amarelas no chão que aterrisou Rasgou-se amarela após um tempo e foi-se de vez … Poema selecionado para a coletânea do IX Prêmio Ideal Clube de Literatura (2006)...
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18.8.10

Machado de Assis - Um mestre na periferia

Dois anos após o centenário de morte de um dos maiores escritores da literatura brasileira e mundial, te convido a conhecer um pouco mais sobre Machado de Assis e seu tempo com este sensacional documentário. O vídeo traz imagens da época, comentários de estudiosos e escritores e uma reconstituição histórica de suas produções, com citações bem selecionadas. É um caminhar no tempo e na memória...
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16.8.10

Liberdade 2

"A liberdade não é surda-muda, nem paralítica; ela vive, ela fala, ela bate as mãos, ela ri, ela assola, ela clama, ela vive da vida" Machado de Assis, in: Machado de Assis - Um mestre na perifer...
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12.8.10

Ilha das Flores

Enquanto tudo parece ser lógico o suficiente para fazer-nos entender que compreendemos de todo a nossa realidade circundante, – seja o tempo, o espaço, as contas, o consumo e outras coisas lógicas – parece coexistirem coisas incompreensíveis para a lógica existente. O que permite ao homem ser o que é, em termos lógicos, é impossível ao porco, por este não ter telencéfalo desenvolvido e muito menos...
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11.8.10

Liberdade

“Liberdade, essa palavra que o sonho humano alimenta, que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda…”  Cecília Meireles, em Romanceiro da Inconfidência, 1953...
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9.8.10