
Pensar não é um ato definitivo em si, mas uma cadeia de palavras, enunciados e definições construídas e emitidas em meio a um contexto que revela percepções, como diria Maurice Merleau-Ponty, e desenha o mundo de quem pensa. Mas, pergunto, esse mundo seria um mundo subjetivo, onde cada palavra emitida sobre ele seria uma mera interpretação? Esse mundo, segundo a leitura de Edgar Morin, é uma “costura”,...